A impressão 3D já está sendo considerada a 4° Revolução Industrial.

 

Ao contrário da produção em massa desenvolvida por Ford na década de 20 a prototipagem rápida, ou impressão 3D, viabiliza a produção de itens únicos com praticamente Zero desperdício e a um custo muito inferior a outros processos de produção.

 

Apesar de ter sido desenvolvida em 1984 por Charles Hull, foi a partir de 2012 que começou a se popularizar e se tornar acessível ao mercado consumidor. Desde então a revolução começou. 

A impressão 3d parte do nada e trabalha com um método chamado de produção aditiva. Esse modo de produção funciona da mesma forma que uma impressora comum, porém com várias camadas.

 

Um cabeçote com bico extrusor se movimenta aplicando uma fina camada (aprox. 0,1mm) de material derretido sobre uma base. Em frações de segundos esse material endurece e forma a base da impressão. A mesa de impressão se movimenta para baixo e uma nova camada é depositada sobre a primeira. Assim sucessivamente, várias camadas são depositadas umas sobre as outras, dando volume e forma ao sólido desenhado em softwares especificos para objetos ou formas 3d.

 

Primeiramente é preciso fazer ou obter um objeto criado em softwares de modelagem 3D como o Solid Works, Auto-cad, Archicad, Inventor, Sketchup entre outros.

 

Após a criação ou obtenção do objeto, deve-se salva-lo em formatos de arquivos que as impressoras conseguem interpretar. O tipo de arquivo mais comum para a impressão 3D é o STL. 

 

O software da impressora "fatia" o sólido e envia as informações sobre as camadas à impressora, informando onde deve haver deposição de material ou não. O tempo de para a materialização pode demorar entre poucos minutos a algumas horas, dependendo do tamanho do objeto.

 

Pronto.  

 

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Veja o que o pessoal anda imprimindo: http://www.thingiverse.com/